A Meta tem apostado todas as suas fichas no metaverso, com a promessa de revolucionar o modo como as pessoas interagem. Além das relações pessoais, a expectativa é que o consumo migre para esse universo, e empresas já têm se movimentado para levar produtos, serviços e experiências até ele. Mas, para Stephane Kasriel, head of Commerce & Fintech da Meta, elas não devem se empolgar demais com as várias possibilidades da realidade virtual. Ao menos, não inicialmente.